quarta-feira, 16 de setembro de 2009

Soneto para Victor

No fim da rua eu o vi à noite,
e me parecia uma aparição.
Brilhante e lindo, um Sorriso,
que me fez sorrir o coração.

Com meus olhos em fogo e brasa,
eu me levantei para encarar,
duas hienas burras prestes à atacar
um vampiro saboroso: o meu jantar.

Esperando um momento certo,
resolvi que ia ser desse jeito
levei o vampiro num beco suspeito
e todo meu desejo, resolvi mostrar.

Agora eu espero uivando
todo dia, para a noite chegar.
Numa moita, escondida, aguardando
minha caça, vir aqui me caçar.




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Um poema engraçadinho,
para o meu macaquinho.
Com cara de soneto,
e alma de livrinho.


Juliana, sorrindo.

Um comentário:

Unknown disse...

AhuiaHUIAHIUahuihauIHIAU
Me mijei de rir, raposa! "=D
És tão boa quanto eu na arte de ficticionar fatos reais, hein? Eu na prosa, você na poesia... So nice!

Fica esperta com as hienas, hein? AHUIahuiahUIhaUIhuaihuiaHuiaHuiaHUIahIU


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