segunda-feira, 13 de julho de 2009

Segunda noite

"É já escuro em seu quarto e ele tem a alma triste e vazia. À sua volta desvaneceu-se todo um império de sonhos: secretamente, sem ruído, sem deixar provas, como só um sonho pode desvanecer-se, e ele nem sequer poderia contar aquilo que viu. (...) Reina o silêncio no pequeno quarto; a solidão e o ócio acariciam sua imaginação (...) "


---------------


Épico Dostoiévski; numa tarde tão parecida.

de Noites Brancas


- Juliana, letárgica.

Nenhum comentário: