"É já escuro em seu quarto e ele tem a alma triste e vazia. À sua volta desvaneceu-se todo um império de sonhos: secretamente, sem ruído, sem deixar provas, como só um sonho pode desvanecer-se, e ele nem sequer poderia contar aquilo que viu. (...) Reina o silêncio no pequeno quarto; a solidão e o ócio acariciam sua imaginação (...) "
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Épico Dostoiévski; numa tarde tão parecida.
de Noites Brancas
- Juliana, letárgica.
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