Se eu não fosse uma criança destraída e sem limites,
eu saberia o que dizer.
Se eu não fosse essa pessoa horrível,
eu me sentiria pior, juro.
"Gravíssima! Derradeira! " eles vêm me dizer apavorados.
E me fazem aqueles olhos estúpidos.
Você, com tanta convicção no seu português bem falado e bem escrito. Na sua fantasia intelectualóide hollywoodiana, defensor de todas as causas mais ridículas, fala (como se fosse um terapeuta) da vida como se tivesse alguma propriedade:
- Deveria abandonar o auto-flagelo, Juliana. Seu pessimismo é quase homicida.
Eu sugiro uma punheta e o cano de uma 45 dentro da sua boca.
Já rio de mim, todos as horas
e até me acho engraçada por isso...
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- Juliana, sem meio-termo.
(The Hollies - I am a rock)
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